terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Feliz Natal e um 2014 com muita CERVEJA!

 HOHOHO! FELIZ NATAL!

Amigos, o Água vai abrir suas portas hoje (23/12) e, após as festas, reabre na sexta (26/12). Então, passem no bar hoje pra tomar uma cerveja, degustar um petisco e ganhar um abraço natalino!





quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Cervejaria Badenia Gastronomia exclusiva de Florianópolis



Uma cerveja ainda exclusiva para quem visita ou mora na Região da Grande Florianópolis (SC). Fundada há sete anos, a Cervejaria Badenia Gastronomia, conta com oito rótulos, sendo três permanentes e cinco sazonais - fabricadas com ingrediente de acordo com a época do ano. O seu proprietário, Oliver Ralf Boje, que é também mestre cervejeiro e criador das receitas de seus produtos, começou a fabricar as primeiras cervejas há dez anos, pensando um unir o prazer de degustar uma boa cerveja artesanal com comida.

Muitos acreditam que seja uma tradição familiar, como é comum em muitos casos. Comecei por conta própria. Acho a cerveja um produto empolgante, com muitas opções de preparação. Cada estilo tem suas características. Cada escola, um modo de preparo. Por isso, para cada gosto, para cada momento, se encontra uma cerveja certa - afirma Oliver.


A Badenia produz, atualmente, entre seis mil a 10 mil litros por mês, dependendo da época do ano. Os rótulos permanentes são o Greinfenbier Munich Helles, a mais vendida, - clara, levemente amarga, de espuma cremosa -, a Munich Dunkel - escura, com toques de chocolate e caramelo -, e a Badische Weiss - de trigo, leve e refrescante.

- Lançamos, a cada ano, uma receita nova, para ser produzida sazonalmente. Geralmente, fabricamos mil litros a mais por conta disso - explica Oliver. A cervejaria, localizada na região de Santo Amaro da Imperatriz, a 30 quilômetros de Floripa, conta com um Brewpub, batizado de Gasthaus Badenia, que reúne os conceitos de choperia, bar e bistrô. No local são servidos pratos de origem alemã, cujo cardápio está sempre sendo renovado. O local ainda conta com apresentação de música.

- Muitos dos nossos clientes viajam pela Europa, conhecendo as cervejas fabricadas lá e depois voltam querendo descobrir as cervejas artesanais do Brasil. Trata-se, sem dúvida, de uma boa dica para beber, comer e curtir em Florianópolis.

Fonte:Sidney Rezende | por Clarimundo Flores 


Brewers Association divulga um retrato atualizado do avanço no mercado da cerveja artesanal nos EUA em 2014




Em 2014, os Estados Unidos superaram a marca de 3.200 cervejarias instaladas e no total 4.500 licenças para cervejarias - um recorde. Este é um dos dados do balanço divulgado em 9 de dezembro pela Brewers Association (BA), a entidade sem fins lucrativos dedicada a pequenos e independentes cervejeiros nos EUA. Aqui a revista Beer Art reproduz alguns destaques do levantamento, originalmente publicados em inglês no site da organização americana. 

"Ano a ano estamos vendo um enorme crescimento no segmento da cerveja artesanal, de forma a confirmar que ela estão caminhando para ser o mercado principal", ressaltou Bart Watson, economista-chefe da BA. "Os consumidores estão fazendo uma escolha consciente por comprar e experimentar a infinidade de opções produzidas por pequenos e independentes cervejeiros artesanais."


Números animadores

Confira alguns dos dados que a BA divulgou neste fim de 2014 e que fazem parte de uma análise mais ampla a ser detalhada em março de 2015:

♦ Estados têm mais de 100 fábricas de cerveja cada (Califórnia, Carolina do Norte, Colorado, Flórida, Illinois, Michigan, Nova York, Ohio, Oregon, Pennsylvania, Texas, Washington e Wisconsin).

♦ Cervejarias estão surgindo a uma taxa de 1,5 por dia. Além disso, existem mais de 2.000 em planejamento.

♦ Cervejeiros artesanais foram o ponto de crescimento da indústria da cerveja. Até junho de 2014, cervejeiros artesanais registraram 18% de crescimento por volume. Numerosos levantamentos indicam crescimento continuado de dois dígitos no segundo semestre.

♦ India Pale Ale (IPA) se manteve como o estilo preferido de cerveja artesanal. De acordo levantamento do varejo, o avanço da IPA foi de 47% por volume e 49% em receita, o que representou 21% de participação no volume da produção da cerveja artesanal e 23% na receita das vendas. Além disso, o estilo foi o número 1 no Great American Beer Festival.

♦ Apreciadores de cervejas artesanais estão se diversificando. Das famílias, 38% compraram cerveja artesanal no último ano, contra 29% em relação a 2010. Além disso, as mulheres consumiram quase 32% do volume de cerveja artesanal. Delas, quase a metade na faixa de idade entre 21 e 34 anos. Populações hispânicas também estão apresentando um aumento no consumo de cervejas artesanais. 

fonte: Revista Beer Art – 10/12/2014


 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

FESTIVAL 7 ANOS DO ÁGUA DE BEBER !‏!!!!!!!

Olá, amigos!

Comemorem conosco os 7 anos do Água de Beber! Nossos comparsas da SEASONS mandarão nada mais, nada menos que a GREEN COW IPA, FUNHOUSE BELGIAN BLONDE ALE e PACIFIC X-TRA PALE ALE. E o presente dos caras são duas cervejas especiais para a festa: uma SESSION PALE ALE e uma DUBBEL! E o DJ Leandro Machado, como sempre, mandando ver nas turntables... Tudo isso rola na próxima quarta-feira, 17/12/2014, e o investimento é de R$ 43 pros caras e R$ 38 pras meninas. Ingressos limitados, adiantem-se!



Abraços,


 







Vigário José Inácio, 686
91495410/98278000
 

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Os 10 países que mais bebem Cerveja no Mundo


Cervejeiros que mais bebem são os Brasileiros é claro! Para quem pensa assim se enganou muito! De acordo a consultoria Euromonitor, a República Tcheca é a campeã mundial em consumo per capita com uma média de 143 litros por habitante por ano, pouco mais do que uma latinha por dia.
Curiosamente, muitas das cidades do mundo onde a cerveja é mais barata ficam em países que também estão na lista dos maiores consumidores  de cerveja que são os casos de Varsóvia (Polônia), Praga (República Tcheca) e Berlim (Alemanha).

O TOP 10 Cervejeiros do Mundo

1) Republica Tcheca

Consumo Geral do País: 1,5 bilhões de litros
Consumo por pessoa (Cervejeiros): 143 litros

2) Alemanha

Consumo Geral do País: 8,9 bilhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 110 litros

3) Áustria

Consumo Geral do País: 920 milhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 108 litros

4) Estônia

Consumo Geral do País: 135 milhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 104 litros

5) Polônia

Consumo Geral do País: 3,8 bilhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 100 litros

6) Irlanda

Consumo Geral do País: 430 milhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 93 litros

7) Romênia

Consumo Geral do País: 1,8 bilhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 90 litros

8) Lituânia

Consumo Geral do País: 260 milhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 89 litros

9) Croácia

Consumo Geral do País: 346 milhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 84 litros

10) Bélgica

Consumo Geral do País: 900 milhões de litros
Consumo por pessoa(Cervejeiros): 81 de litros



domingo, 23 de novembro de 2014

FESTIVAL DO CHOPE ESPECIAL BABILÔNIA!

Olá, amigos! Nosso próximo encontro vai ter cerveja feita exclusivamente para a festa: nossos parceiros da BABILÔNIA vão nos brindar com suas BLONDE ALE, RED ALE, WEISS e DOUBLE AMERICAN PALE ALE. Cervejas que estão maturando há 6 meses e que agora vão ser apreciadas no festival! Feitas com capricho e sem pressa... Não percam essa! E pra completar tem o DJ Leandro Machado e seus vinis! A festa rola na próxima quarta, 26/11/2014, com início às 18 horas. O ingresso custa R$ 33 pros caras e R$ 28 pras meninas. Passe antecipado a partir de hoje no Água!





Abraços,


Vigário José Inácio, 686
91495410/98278000


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

FESTIVAL DO VINIL ÁGUA DE BEBER DIA 22/11


O Água de Beber abre suas portas para a boa música no sábado 22/11. Vai rolar o Festival do Vinil, com venda de discos lacrados, 180g, para todos os gostos musicais, com preços matadores. E dá pra pagar no cartão de crédito. Também vai rolar uma discotecagem da galera do Festival, as boas cervejas do Água, gente bacana... Excelentes motivos para comparecer, não? Até lá!


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

FESTIVAL DO CHOPE ÁGUA DE BEBER!‏ ESPECIAL: CORUJA, BARLEY E IRMÃOS FERRARO.

 Olá, amigos!

A próxima edição da nossa festa, além das cervejas de qualidade de sempre, um lançamento! A CORUJA nos manda a OTUS HOP, da sua nova geração de cervejas. É a nova versão da Otus, com mais lúpulo, 5,5% ABV e IBU 35. Sensacional! Além da novata, teremos as não menos excelentes IRMÃOS FERRARO D'ORO HELLES e GIOIA PALE ALE, e a clássica BARLEY WEISS. Garantimos essas belezas até as 22:30h. E o DJ Leandro Machado garante a sonzeira... Isso rola na próxima quarta, 12/11/2014, com início às 18 horas. O investimento é de R$ 28 pras garotas e R$ 33 pros caras. Garanta seu passe antecipado no Água a partir de hoje!










Abraços,




Vigário José Inácio, 686
91495410/98278000


sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Off-flavors – O que São?

Agora que você sabe um pouco mais sobre como degustar a sua cerveja, talvez já tenha percebido aromas desagradáveis em algumas delas ou que parecem que não deviam estar ali. São os famosos off-flavors ou off-flavours, em inglês americano e britânico, respectivamente. A ideia aqui não é que você se torne um caçador incansável de off-flavors, pois isso seria exaustivo e torturante: mesmo as melhores cervejas podem ter defeitos eventualmente. E, como já diz o dito popular, “quem procura, acha”. Se for para procurar alguma coisa na sua cerveja, que sejam os bons atributos!




Vale lembrar que alguns desses aromas são considerados off-flavors em certos estilos, mas são desejáveis em outros, como é o caso de aromas frutados. Os de banana, por exemplo, são desejáveis em Weissbiers e algumas Belgian Ales, mas não são esperados numa Stout. Vamos conhecer a seguir os defeitos mais comuns em cervejas, como reconhecê-los e saber como eles podem surgir até mesmo em boas cervejas, por mais cuidadosos que os mestres-cervejeiros tenham sido na hora de fabricá-las.


Diacetil
Aroma de manteiga, pipoca amanteigada (como as de cinema ou de micro-ondas) – É produzido e reabsorvido pela própria levedura durante a fermentação, mas pode haver excesso de produção ou reabsorção ineficiente. É aceitável em baixíssimas quantidades em alguns estilos, como em Bohemian Pilsners e algumas Ales inglesas, por exemplo.

Oxidação
Cheiro de papel, papelão molhado – A oxidação pode ser causada principalmente pela exposição da cerveja a temperaturas muito altas ou pelo armazenamento durante muito tempo.

Isovalérico
Cheiro de queijo, “chulé” – Pode vir da utilização de lúpulos velhos e oxidados.

Lightstruck
Cheiro de gambá – Produzido por reações fotoquímicas de compostos do lúpulo (os alfa-ácidos sobre os quais já comentei aqui na revista). Como as garrafas escuras protegem a cerveja da incidência de luz, as cervejas que sofrem mais com esse problema são as de garrafas transparentes ou verdes. Em alguns casos, para evitar o problema, a cerveja já é produzida com extrato de lúpulo modificado.

Metálico
Aroma de ferro, moedas, sangue – Pode ser produzido pela lixiviação de metal do equipamento usado na produção, pelo contato com a tampa da garrafa ou mesmo pela utilização de água contendo muitos íons ferro.

DMS
Aroma/sabor de milho cozido, vegetais cozidos – Mais comum em cervejas claras, pois o DMS é produzido no mosto a partir de um composto presente em maltes mais claros ou por contaminação por bactérias.

creditos: Alinne Bernd 

Schneider Weisse


A alemã Schneider Weisse é uma das cervejarias mais tradicionais da Baviera. Poucos sabem, mas ela foi uma das principais responsáveis para que as cervejas de trigo não se tornassem um estilo extinto da bebida. Há cerca de 200 anos, a produção das cervejas de trigo era uma exclusividade estatal na Alemanha, ou seja, apenas a família real da Baviera tinha a autorização para realizar a sua produção.


Com o fortalecimento do consumo de outros estilos, houve um grande declínio nas vendas das Weiss Beer e, consequentemente, uma drástica diminuição da sua elaborção. Durante o auge dessa crise, em 1872, o Rei Ludwig II decidiu interromper totalmente a produção. Foi aí que entrou em ação o nosso herói, George Schneider, que comprou a concessão e o direito exclusivo de produzir as Weiss. E, até hoje, a Schneider Weiss é sinônimo de qualidade quando falamos das cervejas feitas com trigo.  

Cervejaria localizada na cidade de Kelheim , Alemanha,  todos os rótulos da Schneider Weiss seguem a lei da pureza alemã. Os nomes também geram curiosidade: o “Tap”, que nomeia cada rótulo, deriva da palavra em inglês “Taphandle”, que significa torneira de chopp. Para promover suas 7 cervejas, a cervejaria mantém 7 torneiras plugadas nos barris. A mais consumida recebeu o nome de Tap 7, e assim sucessivamente.

Curiosidades sobre as Schneider Weisse 

Muito mais que cervejas de trigo refrescantes e saborosas, as Tap’s da Schneider Weisse possuem diversas curiosidades que tornam a cervejaria ainda mais lendária. Divirta-se, a seguir, com algumas dessas histórias (e depois aproveite para degustar cada rótulo).

Schneider Weisse Tap 6 Unser Aventinus 




É a primeira criação de Mathilde Schneider, de 1907. Após a morte do marido mestre-cervejeiro fundador, George Schneider, ela tomou as rédeas e assumiu o controle da cervejaria (e não deixou a desejar, pois consolidou-a como a principal cervejaria weiss da Alemanha). A Tap 6 é uma doppelbock, uma cerveja de trigo de coloração rubi escura, não filtrada, e com o elevado teor alcoólico de 8,2%. Sua apresentação no copo impressiona pela espuma densa e consistente.

Harmoniza com: pratos alemães, carnes de caça, linguiças e salsichões variados, assados na panela e queijos mais fortes com roquefort e gorgonzola e sobremesas feitas com chocolate meio amargo.


Schneider Weisse Tap 5 Meine Hopfen-Weisse


Uma grande inovação no que diz respeito à cervejas de trigo. É uma inédita explosão de lúpulos que faz essa weizendoppelbock única. Feita da parceria entre duas gigantes do mundo cervejeiro (a própria Schneider e a norte-americana Brooklyn Brewery), é uma cerveja super refrescante, com as notas já clássicas de banana e cravo (que se tornam coadjuvantes depois que encontram o toque herbal dos já tão amados lúpulos americanos, que vêm cativando admiradores por todos os cantos do mundo). O teor alcoólico também se difere das cervejas de trigo, apresentando 8,2% de abv, além do amargor não muito comum ao estilo, que enche o seu copo de personalidade.
Harmonizações: Comida Mexicana, Truta, Carne de Pato e Cordeiro.



Schneider Aventinus Weizen-Eisbock 



Fruto de um erro que deu certo. A princípio, era conhecida como a mais forte doppelbock de trigo da antiga Baviera. Mas, em 1940, devido ao armazenamento sem controle de temperatura, todos os barris congelaram parcialmente. Ao provar o líquido fruto do descongelamento, todos ficaram perplexos com o seu sabor. Ciente dessa história, Hans Peter Drexler, mestre cervejeiro da cervejaria Schneider Weisse, decidiu recriar esse “erro” clássico em uma instalação controlada. Assim, a Aventinus Eisbock renasceu 60 anos depois, e permanece viva até hoje.





fonte:http://blog.haveanicebeer.com.br/

O Vale da Cerveja fica em Porto Alegre


Porto Alegre guarda um segredo: o Vale da Cerveja é aqui. Logo ali no bairro Anchieta, próximo ao Aeroporto Salgado Filho, sete cervejarias produzem alguns dos melhores exemplos artesanais do país - a Oito, oitava cervejaria do bairro já está em franca instalação e, em breve, aumentará a produção da região. Em comum, essas cervejarias têm a causa e a forma como começaram, em casa. Mas os presenteados somos nós, que podemos ter ao alcance de poucos quilômetros o que se acredita ser mais do que uma bebida: uma experiência sensorial.

Pioneiro no Vale da Cerveja, Leonardo Sewald, proprietário da Cervejaria Seasons, conta que o hobby começou a se tornar trabalho (ou missão) em uma viagem à Alemanha com a mulher, Caroline Bender: 
- A ideia era mesmo fazer um tour cervejeiro porque nós já fazíamos cerveja em casa, mas voltamos de lá com a certeza de que deveríamos transformar nossa paixão em negócio.
Instalado no bairro Anchieta desde agosto de 2010, Sewald viu o grupo de cervejarias se formar em torno das ruas do bairro.

- A primeira produção da Seasons foi feita meses depois, em dezembro daquele ano - lembra Sewald, refererindo-se ao primeiro lote da Funhouse, uma belgian blonde que, por não ser tão amarga nem tão forte, é considerada a cerveja de entrada para o universo da marca.
Sewald, mestre cervejeiro com curso no Siebel Institute of Technology, de Chicago (EUA), diz que o mote da Seasons é produzir cervejas com qualidade, criatividade e consistência:
- Queremos criar uma experiência diferente. Para nós, cerveja é arte e entretenimento. Nossos rótulos, por exemplo, são reflexos da nossa expressão artística.
A poucas quadras da Seasons, está a cervejaria Irmãos Ferraro. Nascida em 2009, ela está no bairro desde 2013. Rodrigo Ferraro diz que antes de se mudarem para lá a produção era caseira. Atualmente, a cervejaria tem oito rótulos e produz cerca de 7 mil litros por mês.

Grupo de cervejeiro se une para ampliar o negócio

Filipo Andreolla, proprietário da Baldhead, conta que a ideia de ter um grupo formal dos empresários do ramo no bairro Anchieta surgiu quando havia seis cervejarias instaladas por lá:
- Tivemos a ideia de fazer reuniões e discutir o negócio. Hoje, compramos garrafas e malte em parceria e compartilhamos fornecedores. E dessa forma conseguimos reduzir custos de todas as empresas envolvidas.
O grupo se fala diariamente por e-mail e por mensagens via WhatsApp (eles têm um grupo).
- Trocamos ideias todos os dias. O corporativismo é muito forte entre nós - conta Andreola.
Prova dessa união é a primeira Porto Alegre Beer Fest, que será realizada nos pátios de uma das cervejarias da região, a Babel, no dia 15 de novembro. A ideia do evento, aberto ao público e que pretende divulgar as cervejas produzidas por ali, surgiu nessas conversas entre os empresários.
- Antes de mais nada, somos cervejeiros caseiros que se ajudam - complementa Maurício Chaulet, da cervejaria Lagom, que está no bairro Anchieta desde 2012.

PORTO ALEGRE BEER FEST

No dia 15 de novembro, o grupo promoverá o primeiro grande evento que reunirá as cervejarias. A ideia do Porto Alegre Beer Fest nasceu das conversas entre os cervejeiros, e a vontade deles é que o evento se repita anualmente. Os ingressos já estão sendo vendidos a R$ 15.

Quando: 15/11, das 11h às 18h
Onde: Cervejaria Babel (Rua Provenzano, 333, bairro Anchieta), em Porto Alegre
Quanto: ingressos antecipados a R$ 15. Comes e bebes serão vendidos separadamente.


As cervejarias e suas criações

Baldhead
Endereço: Rua Vítor Valpírio, 350

Kojak: Mais novo lançamento da Baldhead, é uma IPA com aroma intenso e amargor equilibrado, produzida com um único tipo de lúpulo, o americano Columbus.

Babel
Rua Provenzano, 333
Lucky Jack: De coloração âmbar, esta ale inglesa tem amargor moderado e um toque de caramelo. Lembra também algo frutado. Mas, basicamente, é deliciosa.

Irmãos Ferraro
Praça Jorge Godofredo Felizardo, 70 
Caturripa: De cor amarelada, ilude quem pensa que é uma cerveja muito leve, pois seu sabor é marcante. É uma american IPA (india pale ale), lançada há pouco mais de um mês, em setembro.

Lagom
Rua Ângelo Dourado, 118
Mogango Ale: A cerveja comemorativa ao Halloween deste ano está sendo lançada hoje, quando estará nos dois bares da Lagom, nos bairros Moinhos de Vento e Bom Fim. Muito saborosa, tem entre seus ingredientes noz-moscada, cravo e canela.

Oito
Rua Vitor Valpírio, 70
(Em breve, estará em funcionamento)

Seasons
Rua Ângelo Dourado, 185
GreenCow: É a cerveja com mais saída da Seasons, apesar de não ter sido pensada para ser o carro-chefe da marca. Trata-se de uma cerveja forte e bastante amarga. É a leitura que a cervejaria fez de uma american IPA.

Távola
Rua Vitor Valpírio, 430
Távola Blonde Ale: Produzida a partir de malte de cevada e de um blend de lúpulos, a cerveja tem uma coloração amarelo claro.  Leve e refrescante, tem amargor suave. 

Tupiniquim
Rua Angelo Dourado, 205
Extra Fancy IPA: Forte, saborosa, marcante. Assim é esta IPA. De um amarelo claro, ela tem consistência, perceptível na degustação.

fonte:http://www.destemperados.com.br/