sexta-feira, 27 de junho de 2014

Como a terra da cerveja curte a Copa

Futebol e cerveja é uma tabelinha histórica nas Copas, e o status de marca oficial da Fifa custa muito dinheiro, mas rende cifras proporcionais. E quem está fora da festa das massas faz o que pode para também aproveitar o mês sagrado de negócios, pelo menos uma fatia do bolo. No Brasil, Blumenau está distante do Mundial, mas com a fama de terra das melhores "geladas" do país, procura prosperar nas brechas de atuação.

Enquanto que os estádios da Copa oferecem Budweiser e Brahma (com prioridade de venda para a americana), Blumenau lança ofensiva em direção a uma faixa menor, composta de consumidores interessados em artesanais de qualidade teoricamente superior. Pelas beiradas, a capital da cerveja também aproveita o evento.  

Um exemplo é a Bierland, uma força local, maior cervejaria da região, que produz cerca de 100 mil litros por mês. Por ocasião da Copa, a empresa preparou um modelo especial em colaboração com a marca argentina Antares, usando um lúpulo da Patagônia e o guaraná amazônico. E tudo evitando nomenclaturas e alusões ao torneio da Fifa, para não correr riscos jurídicos. Mas mais do que a série especial para o Mundial, a fábrica celebra o que chama de "segundo verão" de produção e vendas.

"A gente costuma dizer que a Copa é um segundo verão. Uma época em que normalmente você tem uma baixa no consumo de cerveja, pela própria época, por ser inverno, ser mais frio. A gente está vendo um bom consumo. A gente está vendo um consumo diferente dos outros anos", diz Rubens Deeke, sommelier de cervejas da Bierland. "A gente consegue produzir mais, porque está vendendo mais. Por todo esse volume de turistas", acrescenta.

Por sua vez, a prefeitura de Blumenau tem no papel tudo pronto para organizar uma Oktoberfest fora de época, bem pontual, caso Brasil e Alemanha se cruzem na semifinal da Copa. A administração da cidade tem reservado o pavilhão principal da Vila Germânica, espaço que tradicionalmente recebe a festa popular da cerveja, em outubro. A expectativa, se o jogo entre campeões virar realidade, é que pelo menos 40 mil pessoas desfrutem e cosumam na festa.

"A expectativa é muito grande. Dia 8 de julho (terça-feira) é a única data de cruzamento possível para Brasil e Alemanha. Nós já temos um pavilhão da Oktoberfest reservado para isso, atrações musicais e culturais contratadas para isso. Então a gente espera uma grande torcida, tanto pelo Brasil quanto pela Alemanha", manifesta Ricardo Stodieck, secretário municipal de Turismo.

Antes da Copa, a prefeitura ainda negociou para organizar uma mini Oktoberfest em Cabrália, cidade na Bahia que abriga a delegação da Alemanha. No entanto, o evento acabou não vingando.

Santa Catarina não tem sede da Copa e nem recebeu a preparação de nenhuma seleção visitante. Mesmo assim, virou um destino alternativo para quem cruza o Brasil por terra para ver o torneio da Fifa. No último sábado, por exemplo, a Vila Germânica, uma espécie de parque temático da cerveja, foi invadida por um pelotão considerável de australianos, que pararam para tomar algumas e ver uma partida da Alemanha pela televisão. A turma da Oceania vinha de Porto Alegre, onde a seleção do país havia jogado dias antes.

Já no bar de fábrica da Eisenbahn, outra força cervejeira local, cadeiras lotadas em mais um jogo da primeira fase da Copa. Na mesa de amigos o comentário compara os modelos artesanais disponíveis na cidade catarinense com a oferta nos estádios do Mundial. "Os estrangeiros, com certeza, já experimentam as nossas aqui", afirma o vendedor Luciano Rocha.

Em 2006, na Copa da Alemanha, a exclusividade da Budweiser provocou certa contrariedade do povo local, orgulhoso e devotado às cervejas domésticas. Neste ano, a Brahma ocupa uma cota nacional, vendida em espaços oficiais dos perímetros dos estádios. As marcas são negociadas nas arenas brasileiras por até R$ 13. 

Para a Copa no Brasil, os patrocinadores oficiais desembolsaram entre US$ 120 e 160 milhões para fazerem parte da festa da Fifa. A Budweiser (Anheuser-Busch) ainda prevê que gastará entre US$ 600 milhões e 1 bilhão em marketing até o desfecho do Mundial, com a finalidade de aproveitar ao máximo as possibilidades durante o torneio. Para as artesanais, restam as brechas, que também podem ser valiosas. 



 
Copos de degustação no bar da fábrica da Eisenbhan: Pilsen, Weizenbier, Pale Ale e Dunke Junior Lago/UOL
BLUMENAU INAUGURA UNIVERSIDADE DA CERVEJA
Um dos indícios de que a cultura da bebida confere à cidade um caráter de segmento estabelecido foi a inauguração da Escola Superior de Cerveja e Malte, em março passado. A instituição oferece mais de cem cursos, de final de semana a uma pós de 18 meses, incluindo disciplinas voltadas a questões tributárias, rótulos e envase. Pessoas de todo o Brasil já procuram a escola por uma espécie de "selo Blumenau" em seu aprendizado.

O nascimento da escola, somado a uma rota turística consolidada, com dois museus pelo caminho e o licor de cerveja de seo Mario Manzke, atende ao 'boom' de interesse brasileiro pelas cervejas artesanais. Os modelos de mais qualidade atualmente contam com participação de apenas 0,5% do mercado nacional, mas o segmento de menos de duas décadas de vida acredita em uma oportunidade de crescimento vigorosa, surfando no aumento de poder aquisitivo do consumidor.

"A cerveja artesanal, as cervejas especiais, têm crescido muito nos últimos anos. Se você pegar a Eisenbahn, uma das grandes forças do segmento, é uma empresa que completou apenas 11 anos. É um mercado muito novo, está em crescimento, está muito ascendente. Tem a ver com o momento de poder aquisitivo da população. E tem a ver com a possibilidade de experimentação. Até 10 ou 15 anos atrás a gente não tinha opções de cerveja no Brasil", opina Carlo Bressiani, proprietário da Escola Superior de Cerveja e Malte.

Além de organizar a Oktorberfest brasileira há 30 anos, Blumenau ainda tem mais dois eventos ligados à bebida em seu calendário anual, como o concurso de cervejas artesanais e o Festival Brasileiro da Cerveja, em março, com participação de produtores de todo o país. 

fonte: http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/06/27/capital-da-cerveja-fatura-com-copa-sem-peitar-monopolio-das-marcas-fifa.htm#fotoNav=1


sábado, 21 de junho de 2014

FESTIVAL DO CHOPE ÁGUA DE BEBER!‏ ALTERAÇÃO NA DATA DO FESTIVAL DO CHOPE!!!!

Amigos! Devido à problemas logísticos, passaremos o Festival de amanhã (25/06) para sexta (27/06). As cervejas, os valores e horários seguem os mesmos. Abraços e obrigado pela compreensão!
Na próxima edição da nossa festa teremos uma estréia de peso: a SCHORNSTEIN IPA, medalha de ouro no Festival Brasileiro de Cerveja! E pra manter o nível alto, mais um lançamento: HEILIGE AMERICAN PALE ALE. E ainda rola BARLEY AMBAR e IRMÃOS FERRARO STOUT. E garantimos as cervejas até às 22:30h. E o DJ Leandro Machado rola seus vinis pra animar a festa. Tudo isso rola SEXTA, DIA 27/06 com início às 18 horas e pra beber as cervejas o valor é de R$ 35 pros caras e R$ 30 pras meninas. Compre o passe antecipado no Água!







 Abraços,

 







Vigário José Inácio, 686
91495410/98278000



Uma cerveja debaixo da terra


Cada um tem uma técnica pra deixar a cerveja na temperatura ideal. Mas talvez a mais sustentável e engenhosa delas seja o eCool, uma invenção dinamarquesa que propõe algo inusitado: manter as latinhas de cerveja no subsolo e aproveitar a temperatura subterrânea pra gelá-las, tirando a energia elétrica da equação.
Os inventores não disseram o tempo necessário para que as latinhas fiquem na temperatura certa para o consumo.
Sem dúvidas, o eCool é uma bela amostra de engenhosidade, mas também é algo que foge às regras da praticidade – afinal qual é o melhor jeito pra enterrar a bugiganga? E quem vai se propor a fazê-lo?
O produto, que comporta até 24 latinhas, não tem previsão para chegar ao Brasil, mas, certamente, não aproveitaremos os jogos da Seleção com ele. Lá fora, o cooler subterrâneo é vendido por US$ 349. Para saber mais, visite o site oficial da engenhoca.


fonte:http://www.sociedadedacerveja.com.br/enterre-sua-cerveja/


A Consul lançou a Cervejeira Consul Mais

Nem sempre é fácil arrumar espaço na geladeira pra colocar a cerveja do jeito que ela precisa ser armazenada. Muitas vezes as garrafas ficam deitadas, o que pode contribuir para a oxidação do líquido.

Pensando nisso e no fato de a cerveja ser a bebida favorita do Brasil, a Consul lançou a Cervejeira, uma espécie de adega especial para os rótulos cervejeiros. O produto tem um termômetro especial que vai de -4°C e 4°C, o que é ótimo, uma vez que cada estilo tem sua temperatura ideal de consumo. Na Cervejeira cabem 75 latas ou 60 longnecks, mas também tem espaço pra colocar 37 garrafas de 600 ml e barris de até cinco litros.

 O preço varia de R$ 2 mil a R$ 2,4 mil.

sexta-feira, 6 de junho de 2014


Olá, amigos! A PRÓXIMA EDIÇÃO DA NOSSA FESTA SERÁ NA QUINTA-FEIRA, DIA DA ESTRÉIA DO BRASIL! Passamos da quase sagrada quarta para o dia seguinte, mas por um bom motivo: Brasil x Croácia, na abertura da copa. E o horário também muda: o bar abrirá às 16H e a festa inicia junto com o jogo, às 17H. E pra degustar? BAITA BIER STOUT E IPA, WHITEHEAD WITBIER E IRMÃOS FERRARO HELLES E CLEMENTINA APA! E nós garantimos a cerveja até às 21H30min! Dá tempo de festejar a vitória (com a nobre presença do DJ Leandro Machado) e esquecer que teve jogo... Os ingressos custam R$ 35 pros caras e R$ 30 pras meninas e estão à venda no Água.





Abraços,



Vigário José Inácio, 686
Fones: 91495410 / 98278000


 

terça-feira, 3 de junho de 2014

Brazuka! A cerveja criada especialmente para celebrar a Copa do Mundo no Brasil


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A cervejaria Backer apresenta a Brazuka, cerveja produzida especialmente para celebrar a Copa do Mundo no Brasil. A cerveja, com produção limitada (apenas 3 mil litros produzidos), é uma Bohemian Pilsener, estilo originário da região de Pilsen, na República Tcheca.
A Brazuka possui cor clara, leve em corpo e também em teor alcoólico, com aromas de lúpulos típicos da região. A cerveja possui um paladar levemente doce e evidente do malte de cevada, e o aroma é limpo e livre de compostos derivados da fermentação. De acordo com o site “Bom de Copo”, a Backer utilizou somente somente malte de cevada, água e lúpulo em sua receita
É interessante destacar que o nome Brazuka foi registrado pela cervejaria antes mesmo da escolha do nome da bola da Copa. Isso porque, logo quando foi anunciado que o Brasil seria sede da Copa do Mundo em outubro de 2007, a diretoria de marketing da Backer pensou no desenvolvimento desse produto.
A Brazuka será comercializada em garrafas de 600 ml e a distribuição da bebida nos pontos de vendas já começou.

fonte:http://destinocervejeiro.com/conheca-brazuka-cerveja-criada-especialmente-celebrar-copa-mundo-brasil



Cerveja especial com cevada da Granja Comary está sob investigação


Após a denúncia de um consumidor que pede a confirmação da fonte do ingrediente, a edição especial da Brahma com cevada produzida na Granja Comary está sendo investigada pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária – Conar.
Apesar de negar a acusação, a Ambev deverá reunir provas de que a informação sobre a origem da cevada em anúncios e no rótulo da embalagem é verdadeira. Caso não seja comprovada a veracidade, o Conar pedirá a alteração ou até mesmo a suspensão da publicidade da cerveja.
O julgamento acontece nesta quinta-feira, 05 de junho.
Além do processo no Conar, o blogueiro Juca Kfouri também fez uma declaração sobre a autenticidade da cerveja. Em um texto publicado na UOL, Kfouri afirma que passou “dois dias e meio de procura incansável” pelas plantações de cevada na Granja Comary, sem sucesso.
A assessoria de comunicação da Brahma afirmou que estas informações são falsas e alega que o cultivo pode ser comprovado por “diversos documentos e fotos”. Em comunicado, a marca de cerveja disse que a colheita aconteceu no começo do ano de 2014. “O cereal foi beneficiado, transformado em malte e utilizado na produção da cerveja. Se hoje não há cevada na Granja Comary, é justamente porque o cereal foi usado no produto que já está sendo comercializado no mercado”, diz o texto.

fonte:http://destinocervejeiro.com/saiba-voce-beber-quanto-pagar-12-arenas-copa-mundo 


Quanto você vai pagar nas 12 arenas da Copa do Mundo.


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Na última semana, a Fifa divulgou os itens e os preços que serão vendidos nas 12 arenas que receberão os jogos da Copa do Mundo. Em um e-mail enviado aos torcedores que já compraram seus ingressos, a Fifa informa que os preços variam de R$5 a R$15.
Mas vamos falar do que nos interessa: A cerveja! De acordo com o comunicado da Fifa, serão vendidas duas marcas de cerveja: Bhrama e Budweiser. A primeira irá custar R$10,00 e a sua versão sem álcool R$6,00, já a segunda será vendida por R$13,00.
As compras só poderão ser feitas usando cartões da bandeira Visa – patrocinadora do evento – ou em dinheiro.
Só pra lembrar, os torcedores não terão como fugir dos preços estabelecidos. É que, de acordo com a Fifa, por razões de segurança, os torcedores não poderão entrar nos estádios com bebidas e alimentos. Além disso, de acordo com a Lei Geral da Copa, o trabalho dos ambulantes do lado de fora dos estádios também está proibido.

fonte:http://destinocervejeiro.com/saiba-voce-beber-quanto-pagar-12-arenas-copa-mundo