sábado, 28 de fevereiro de 2015

Conheça a cerveja Feminista Red Ale

Mais uma marca de cerveja andou causando burburinho, principalmente entre as mulheres, na internet. Porém, dessa vez não é mais uma propaganda desrespeitosa e que usa da mulher como parte do produto ofertado, não!

Três publicitárias, cansadas dos clichês  - gostosonas e o famigerado trocadilho “loira gelada” –  nas propagandas de cerveja, resolveram criar a sua própria: Feminista Red Ale. Afinal, apesar da fama de “bebida de homem”, tem muita mulher que adora consumir a bebida. E mesmo que não fossem consumidoras, este padrão publicitário de vender as cervejas já está pra lá de ultrapassado, não?

No site da Feminista, as idealizadoras explicam a ideia do produto: elas andaram conversando muito sobre o machismo na publicidade de cervejas e gostariam que esse papo continue “na mesa do bar, no happy hour e no almoço de domingo”.  Lá contam a ideia de que fazer uma cerveja do tipo Red Ale foi também estrategicamente pensado já que esse tipo de cerveja é de tom avermelhado, uma cor cheia de significados.

Segundo o site, as encomendas da primeira leva da cerveja Feminista já esgotaram, mas você pode receber um aviso de quando sairá a segunda e garantir a sua também.  Abre uma cerveja e coloca o assunto “igualdade e respeito” na roda.

fonte: http://divando.pop.com.br/

  

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Evento na Vila Madalena traz degustação gratuita de queijos e cervejas artesanais


Pequenos produtores de queijos artesanais de vários lugares do Brasil irão oferecer degustação de seus produtos gratuitamente em evento no próximo domingo no galpão multicultural Armazém da Cidade, antigo espaço abandonado na Vila Madalena.
Entre os destaques, está o produtor Pedro Paulo da Fazenda Santa Helena, de Sete Barras, interior de São Paulo, que irá vender seus queijos e fazer bolas de búfala ao vivo.

A Tarantino Beer, que também oferecerá cervejas artesanais para o público experimentar, vai lançar uma cerveja neste dia.
A degustação será realizada no dia 1º de março, na rua Medeiros de Albuquerque, 270, na Vila Madalena.
Haverá também a barraca da Fazenda Capim Canastra vendendo queijo Serra da Canastra, queijos frescos da Fazenda Santa Paula, entre outras surpresas. A Queijaria - uma famosa casa de queijos brasileiros - terá uma barraca vendendo tábuas e lanches de queijos feitos na hora. Os produtos serão vendidos com preço de produtor.
E como queijo é a dupla perfeita de um bom vinho, o trailer dos Los Mendozitos estará também no local vendendo taças da bebida. Para finalizar a comilança, aproveite ainda a presença da bicicleta de sorvetes artesanais Gelato Marie.


O evento ainda irá reunir brechós com mais de 1.500 peças com preços acessíveis, por cerca de R$50. Entre os produtos à venda, estão roupas de celebridades como Marcelo Tas, Japa Girl e Mari Moon.

Brechó no galpão Armazém da Cidade
Data: Domingo, 1º de março
Horário: Das 10h00 às 20h00
Endereço: Rua Medeiros de Albuquerque, 270 – Vila Madalena – São Paulo.


fonte:https://economize.catracalivre.com.br/
 

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Hellboy, agora irá ganhar uma edição de cerveja em sua homenagem.


sábado, 21 de fevereiro de 2015

FESTIVAL DO CHOPE ÁGUA DE BEBER!‏

Olá, amigos!

Nosso próximo encontro traz, como sempre, uma grande seleção de cervejas: a WHITEHEAD manda suas PALE ALE, WITBIER e IRISH ALE. Da ABADESSA vem a EXPORT, E a BAITA BIER turbina a parada com sua IPA. Grande elenco! E o DJ Leandro Machado poe os discos pra rolar, garantindo a trilha sonora de qualidade. Tudo isso rola dia 25/02/2015, com inicio às 18 horas. Compre seu passe antecipado no Água a partir de hoje, R$ 35 pros caras e R$ 30 pras meninas. Até lá!
 


 
 
Abraços,
 

Vigário José Inácio, 686
    91495410/98278000



 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

FESTIVAL DO CHOPE ESPECIAL ANCHIETA!‏

Olá, amigos! 

O nosso próximo encontro cervejeiro vai ser um tributo ao bairro cervejeiro da cidade: o Anchieta! E com estreia. a BABEL debuta com sua BLONDE ALE e a LUCKY JACK ENGLISH BITTER, medalha de ouro na Copa Cervezas de América, no Chile. E os nossos IRMÃOS FERRARO vem com a DORO HELLES e PIER RED ALE. E pra fechar, a consagrada SEASONS GREEN COW IPA . E o DJ Leandro Machado fica a cargo dos vinis. Tudo isso rola na quarta, dia 11/02/2015, com início às 18 horas. O valor é de R$ 38 pros caras e R$ 32 pras garotas. Compre seu passe antecipadamente no Água, a partir de hoje!







Abraços,











Vigário José Inácio, 686
91495410/98278000


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Afinal, qual é a do milho em nossa cerveja?

 

O que faz de uma cerveja, cerveja? Malte, lúpulo, água e leveduras, certo? Nem tanto. A cerveja brasileira contém 45% de milho em vez de cevada. E para quem acha que é uma safadeza das marcas, ledo engano.

O uso do milho na cerveja tem o aval da legislação brasileira – até 50% da cevada pode ser substituída por cereais não maltados. Cereais Não Maltados. Nome mais difícil e que a maioria dos consumidores passa batido.

Segundo as fabricantes, o uso do milho – ou cereais não maltados – serve para evitar que a bebida gere corpo, criando-se assim cervejas mais leves. Estas, ideais para dias quentes e para serem bebidas em grandes quantidades.

Segundo os especialistas, a troca existe porque o milho chega a ser 30% mais barato do que a cevada. Além disso, os cereais das espigas serviriam para o processo de produção, cortando custos para as empresas. Este aumento de velocidade cobra um preço.

Perdemos qualidade e alguns valores nutritivos pertencentes às cervejas puro malte. Mas a pergunta é: Quem se importa

O milho não é um problema



Fato: O consumidor padrão brasileiro não está acostumado à uma cerveja mais encorpada, com mais amargor ou com mais personalidade para o consumo no dia a dia.
Se você perguntar no boteco da esquina se o tiozinho se importa com o uso do milho, a respostas provavelmente será não. Se for fazer pergunta em um evento onde o consumo de cerveja é alto, como um Carnaval ou nos arredores de um estádio de de futebol, pior ainda.
Será que uma cerveja mais pesada como uma IPA ou uma Stout seria uma boa indicação para consumo em um país quente como o nosso? Você se imagina o povão, acostumado a uma cerveja mais aguada, dividindo um isoporzinho de trapistas na beira da piscina ou da praia em um dia de sol?
Imagina ter que pagar o preço de uma cerveja especial na cerveja do boteco dia a dia? Será que todo mundo toparia pagar a mais só para tomar aquela cerveja rápida no fim do expediente. Seria até aceitável termos uma cerveja mais leve e feita de milho, se não fosse o jeito brasileiro de fazer as coisas.


O jeito brasileiro de usar milho



Muitas boas cervejas do mundo levam cereais  não maltados em sua composição e não seria problema nenhum reproduzirmos esse modelo. O problema está na forma como as grandes marcas tentam ocultar o milho de suas receitas.
Apesar de um estudo da USP provar que o uso de milho na cerveja chegava até 45%, muitas das marcas recusam o número, muito próximo dos 50% liberados por lei. Pior, a legislação permite que as mesmas nem precisem divulgar o quanto de milho ou arroz é utilizado na fórmula de nossa cerveja.
Para ajudar, alguns anos atrás a Folha revelou que muitas das cervejarias estavam batalhando para colocar ainda mais milho na fórmula da cerveja. Quase um curau. E ainda tem mais um agravante.
Na safra de 2013 do total de milho produzido no país, 89,9% era transgênico, O milho produzido desta forma está em volto em uma série de polêmica sobre saúde, como aponta essa matéria da revista Carta Capital.
E, para encerrar, fica a pergunta. Se estamos utilizando milho que é mais barato que cevada e que agiliza a produção reduzindo custos, por que parece que o consumidor final não sente esse valor sendo abatido no produto final? Será que com o uso do milho, alguma marca estaria gastando menos e ganhando mais?




O problema é só o milho na cerveja? Não. O motivo pelos quais muitos cervejeiros implicam é com a falta de transparência com o público na no quesito cereais não maltados. Principalmente no fato das marcas não especificar quais são esses cereais e quais as quantidades utilizadas, camuflando assim os ingredientes.
Somos o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano por anos. Cerveja não é só um goró, é um rito social e paixão nacional. Podiam tratar nosso amor e devoção com um pouquinho mais de respeito. Não?

fonte: http://manualdohomemmoderno.com.br/cerveja/afinal-qual-e-dessa-da-cerveja-de-milho